Compositor: Diego Alejandro Villalba
Se perde minha realidade, como em um sonho
Busco um antídoto pra um tempo morto
Estranha velocidade, nas marquises te vejo sempre brilhar
Escondes minha solidão com um clarão
Se toca meu celular, vejo na hora
A chance de renunciar a uma vida de mediocridade
Tão singular é teu jeito de agir que me cega e ainda não acredito
Tão similar nosso jeito de falar, não pode ser verdade
Você ocupa minha vida, minha vida
E onde quer que eu olhe, lá está você
Santa dopamina, doença morna
Já vi cada foto e
Não sei se é amor
Ou a fantasia de um crush digital
Vejo meu reflexo no mar e não me encontro
O estandarte de um like, como um monumento
Quero voltar a olhar longe da fumaça da banalidade
Tão singular é teu jeito de agir que me cega e ainda não acredito
Tão similar nosso jeito de falar, não pode ser verdade
Você ocupa minha vida, minha vida
E onde quer que eu olhe, lá está você
Santa dopamina, doença morna
Já vi cada foto e
Não sei se é amor
Ou a fantasia de um crush digital
Você ocupa minha vida, minha vida
E onde quer que eu olhe, lá está você
Santa dopamina, doença morna
Já vi cada foto e
Não sei se é amor
Ou a fantasia de um crush digital
Você ocupa minha vida, minha vida
E onde quer que eu olhe, lá está você
Santa dopamina, doença morna
Já vi cada foto e
Não sei se é amor
Ou a fantasia de um crush digital
Ou a fantasia de um crush digital